O grupo Cooprofar tem a ambição de ser referência de integridade, excelência e colaboração, os seus valores fundamentais, na relação com os seus cooperadores, colaboradores, fornecedores, concorrentes e demais parceiros comerciais, bem como a sociedade em geral.

Somos intransigentes na prática de relações com qualquer stakeholder que respeitem e promovam a honestidade, o respeito, a partilha de conhecimento, a colaboração, valores que assentes na prática de inovação que, historicamente, nos carateriza e no cumprimento de todas as normas legais ou regulamentares, nos permitam abordar cada uma das partes com as quais, todos os dias, interagimos, servindo … excelência.

Todos os dias, pretendemos prosseguir práticas de comportamento ético irrepreensível, desenvolvendo negócios responsáveis, cumprindo como pressuposto o respeito pela legislação ou normas aplicáveis em todas as geografias onde operamos.

O código de conduta “Ser Cooprofar”, endereçado a todos os colaboradores do grupo Cooprofar, define os princípios, emanados dos seus valores, INTEGRIDADE, EXCELÊNCIA, COLABORAÇÃO, que caraterizam os padrões de comportamento que é esperado serem assumidos por todos, órgãos sociais ou demais que colaboram todos os dias nas empresas do grupo, qualquer que seja a região do mundo onde se encontrem.

Em qualquer local onde estejam em representação das empresas do grupo, qualquer que seja o local da hierarquia interna onde se coloquem os seus colaboradores ou membros de órgãos sociais, são a estes exigidos comportamentos íntegros, imunes, nomeadamente, a qualquer forma de corrupção. A Política anticorrupção define os princípios que devem guiar a ação ou tomada de decisão de todos quantos trabalham no grupo ou o dirigem, por forma a prevenir atos que possam ser considerados como ilícitos ou eticamente condenáveis, à luz do que é identificado no “Código de conduta, anticorrupção e política de compliance”.

O Plano de prevenção de riscos de corrupção, em vigor em todas as empresas detidas pelo grupo Cooprofar, identifica e avalia, à luz dos riscos em que as empresas possam ser colocadas por comportamentos que violem o “Código de conduta, anticorrupção e política de compliance”, bem como as medidas corretivas e preventivas que permitem mitigar tais riscos.